Resumo

Desde criança sempre nos dizem “vá brincar”, ou “brincar faz bem”, e não mentiram quando nos falavam isso. Jogos e brincadeiras fazem parte dos componentes de ensino da Educação Física e a primeiro momento, as pessoas as subestimam, mas ela, como todo componente do curso, tem sua importância. O objetivo é analisar a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento de jovens e adolescentes. O tema deve ser mais pesquisado e ampliado, pois como já dito, os acadêmicos de educação física tem uma disciplina em sua grade “jogos e brincadeiras folclóricas” onde vemos a importância cultural da mesma, pois você consegue trazer em cada brincadeira como as famosas cirandas de roda uma história de pessoas que brincaram e passaram tais brincadeiras para seus filhos. Portanto, se trata de uma revisão de literatura que está em fase inicial de coleta de dados. Estão sendo incluídos na amostra e critérios de inclusão artigos que tenham relação com o tema, usando as palavras-chave: Jogos e brincadeiras, Educação Física e Desenvolvimento motor. Serão excluídos artigos que não se encaixarem diretamente com o tema e que não estiverem preferencialmente em Português – BR. Com isso esperamos encontrar dados que comprovem um ponto de conexão das brincadeiras com o desenvolvimento de jovens e adolescentes, pois em certo ponto ao analisar as atividades e relatos dos colegas acadêmicos da RP/UNIMONTES nas escolas, observamos que muitas das crianças pareciam ter dificuldades em ações facilmente realizáveis, então ao ligarmos os jogos a Psicomotricidade e ao Desenvolvimento Humano, vemos que tal conexão física, social e cognitiva existe. Em tese, os jogos e brincadeiras por conterem elementos que trabalhem o físico, social e cognitivo permitem que os jovens e adolescentes evoluíssem e se desenvolvessem em tais áreas, que talvez não fosse possível em sua infância. Espera-se que com a revisão, possamos confirmar o quanto os jogos e brincadeiras são importantes para os jovens e crianças, e até mesmo, adultos, pois como diria um professor da UNIMONTES: “Você não precisa deixar de brincar quando cresce.”

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