Resumo

Daqui alguns dias o sociólogo Luiz Octávio de Lima Camargo, mulher os dois filhos menores partem para um ritual comum milhões de brasileiros: vão passar quinze dias numa praia outros quinze num sítio. Esses lugares são uma preferência universal nada distinguiria essa família em férias se pai marido não fosse um dos raríssimos profissionais que trabalham com lazer, um paradoxo tão evidente que ele costuma explicar logo na primeira aula aos seus alunos do curso de pós-graduação em Animação Sócio-Cultural na Escola de Socioldgia Política de São Paulo. local solitário para esse tipo de estudo aqui, ao contrário dos quase 500 cursos de graduação 250 de pós-graduação que existem nos Estados Unidos, por exemplo. platéia de gente que pretende trabalhar em parques, hotéis, centros de recreação empresas em geral orientando os interessados em como usar bem seu tempo livre.  "Temos um problema, animador cultural é uma figura vaga meio caricata, como o animador de auditório", brinca.

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