Resumo

O objetivo do artigo é extrair, a partir de textos das Forças Armadas brasileiras, as concepções filosóficas que as embasam. Em um primeiro momento, tenta-se desfazer certa concepção platônica segundo a qual verdade e força não se comunicam, a partir da análise das relações entre alguns filósofos e o uso da força, lançando mão do gênero literário das anedotas. Depois, adentra-se na análise crítica de textos das Forças Armadas, extraindo suas posições. Por fim, aponta-se algumas incongruências entre o papel teórico que esses textos apontam para as Forças Armadas, seu papel histórico no país e as relações entre força, poder e economia.

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