Resumo

Uma vez que já se sabe dos tantos métodos para “formar” um professor que, em sua maioria, privilegiam a memória, o pensamento racional, o retorno ao mesmo e a identidade, a partir de algumas relações entre experiência com cinema e esquecimento. Pergunta-se: por onde andar? Como trabalhar a “formação” docente buscando encontrar o que não se sabe? Como permitir um encontro quando se quer apostar no esquecimento? Neste artigo, aproximam-se as imagens do cinema, segundo Gilles Deleuze, e o conceito de esquecimento, a partir de Jean-Louis Chrétien, desejando trabalhar outra ideia de “formação” de professores. Junto a esta aproximação, também se considera o texto do artigo em suas rupturas e reflexões, modo necessário para se pensar em educação como criação e invenção.

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