As pioneiras do futebol pedem passagem: conhecer para reconhecer

Sobre

A ideia deste livro começou a ser esboçada em 2020 quando a Editora Ludopédio publicou Democracia Fútbol Club: o jogo de bola além das quatro linhas, de Roberto Jardim. Desde então, ficou claro o desejo de produzir um material contendo histórias de mulheres que integraram o que denominamos de “geração pioneira”, isto é, que se dedicaram ao futebol tão logo ele foi regulamentado no início da década de 1980. Que fique absolutamente claro: esse marco é meramente simbólico porque as mulheres sempre estiveram no futebol, mesmo quando ele foi oficialmente proibido em nosso país. A regulamentação apenas oficializou essa presença, o que contribuiu para tirá-la das zonas de sombra e da ilegalidade, ainda que timidamente.

Sumário

• A atacante que comeu a grama do Olímpico (Ketty)

  Página

  17
• A goleira de duas metas (Meg)

  Página

  30
• Eu não sou resto, sou sua atleta (Cenira)

  Página

  47
• Charmosas e belas dentro do campo: não é para isso que eu estou jogando futebol (Márcia Tafarel)

  Página

  62
• A zagueira que matou a fome jogando bola (Soró)

  Página

  79
• O futebol que só era possível à luz do luar (Ita Maia)

  Página

  95
• É este esporte que eu quero para mim (Patrícia)

  Página

  109
• O futebol para as mulheres não era uma profissão. E a história comprova isso (Suzana Cavalheiro)

  Página

  125
• A primeira brasileira no calcio italiano (Lucia Feitosa)

  Página

  141
• Mais que musa, uma craque (Bel)

  Página

  155
• Não sou mulher só em março nem negra só em novembro (Dilma Mendes)

  Página

  169
• Euforia é uma sensação que só quem ganha sabe (Helena Pacheco)

  Página

  185
• CBF, cadê a coroa da nossa Imperatriz? (Sissi)

  Página

  201