Resumo

Objetiva retomar reflexões de estudos anteriores para fazer a crítica a ontologia marxista a fim de interpelar consequências da “virada ontológica” no campo da Educação Física. Conclui-se que falta a perspectiva ontológica em pauta reconhecer a existência de uma linguagem corpórea como via legítima do conhecimento, um saber orgânico, um conhecer no mover-se que é aquém da consciência, que antecede a compreensão humana e que só é possível porque há um corpo que age no mundo. Assim, acena para uma reversão de tal ontologia, indicando que seu avesso pode ser um caminho fértil para uma virada ontológica na Educação Física a partir das variações intensivas do corpo.

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