Resumo

Partindo de uma pesquisa de abordagem etnográfica realizada em um ambiente educacional de atendimento a infância de 0 a 6 anos, o texto trata de dispositivos pedagógicos que transpassam o corpo nos momentos de higiene e nos demais tempos que compõem a Rotina dessas instituições. Os resultados revelam discursos e ações que se dirigem à cultura de uma infância asséptica já presente nas concepções higienistas do século XIX. Os discursos e práticas aparecem em meio a um conjunto de normalizaçõesque funcionam como braço pedagógico de uma biopolitica que atua no âmbito da vida nua

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