Incursão, empoderamento e triunfos esportivos: ciclismo feminino na Costa Rica (1965-2019)
Por Chester Rodolfo Urbina Gaitán (Autor).
Em Lecturas: Educación Física y Deportes v. 30, n 327, 2025.
Resumo
O objetivo deste artigo é estudar a evolução histórica do ciclismo feminino na Costa Rica, desde a primeira opinião emitida por uma ciclista sobre sua prática em 1965 até a criação da Comissão de Mulheres pela Federação Costarriquenha de Ciclismo (FECOCI) em 2019, o que ajudaria a consolidar a prática deste esporte defendendo os direitos das mulheres, empoderando-as e dando-lhes uma oportunidade por meio do esporte. Isso será feito por meio de dados fornecidos pelos jornais La República , La Nación e outros periódicos digitais. A ênfase é colocada em notícias sobre ciclistas femininas de destaque, seus principais triunfos e como este esporte ajudou essas mulheres a superar preconceitos patriarcais que moldaram sua identidade de gênero. Até 1990, este esporte passou da proibição social à promoção da saúde. Começou a ser visibilizado e aceito em celebrações de fim de ano e festas de padroeiras. A participação do ciclismo feminino nos Jogos Esportivos Nacionais de 1990 e no Tour Internacional Feminino da Costa Rica em 1991 o elevou a um nível nacional. Como um evento anual, busca manter a participação de atletas, aumentar o público e promover a participação de figuras-chave. Apesar disso, a falta de apoio estatal e a incorporação de mulheres ao ciclismo continuam sendo desafios significativos para o seu desenvolvimento.
Referências
Que tipo de exercícios você deve fazer? (23 de fevereiro de 1974). La República, p. 20.
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Ciclismo feminino: Eugenia Castro vence o Torneio Neutrodor (31 de março de 1980). A República, pág. 10.
