Resumo

Crianças se tornam tão sedentárias que não conseguem fazer atividades básicas como correr e pular; veja o que fazer para evitar condição e como isso é um complicador para o futuro.

Nos últimos anos, o Brasil tem assistido a um crescimento silencioso e preocupante: o avanço da inatividade física e do sedentarismo entre crianças e adolescentes. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, somente pouco mais de um em cada três adolescentes de 13 a 17 anos (36%) pratica o mínimo recomendado de 60 minutos diários de atividade física moderada ou vigorosa.

Em relação aos comportamentos sedentários, os dados da PeNSE demonstram que cerca de 55% dos adolescentes passavam mais de três horas por dia em atividades sedentárias de tela (sentado, deitado, assistindo televisão, usando computador, tablet ou celular). Além disso, o tempo gasto na frente das telas aumentou significativamente após a pandemia de covid-19, um cenário que acende o alerta entre pediatras, educadores e profissionais de saúde.

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