Resumo

Este ensaio evoca uma reflexão acerca dos 20 anos da proposta do lazer virtual, enfatizando as possíveis e necessárias evoluções ao campo de estudos do lazer, com o advento das linguagens do metaverso, das inteligências artificial e virtual e das realidades virtual e aumentada. São apontados elementos dos conceitos de homo zappiens, lazer líquido, e-recreação, e-lazer e metalazer, os quais configuram o delineamento da sociedade na pós-humanidade. Por ser irrefutável e irreversível a simbiose entre humano e tecnologias, torna-se importante o adensamento das reflexões acerca desse estreitamento das esferas digital, tecnológica e corporal e dos modos de apropriação no campo de estudos do lazer, salientando a necessidade de novos olhares, sobretudo, à dinamicidade e à autogestão do lazer.

Acessar