Sandow de Jesus Goiabeira Feques

Professor de Educação Física
Brasil. São Luís-MA.

Comentários

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 26 de Novembro de 2010 às 10:52.

Sandow

É um prazer tê-lo, finalmente, conosco nesta Comunidade. Tua primeir participação está suscitando alguns debates, provrnientrs de outras terras, inclusive. Bom isso... esperemos que os ’do Maranhão’, como o Mauro, postem suas impressões e possamos discutir os rumos de nossa educção física/esportes escolares e, sobretudo, nessa época de mudanças de governo, incluir para onde vamos com o esporte federado.

A ’morte anunciada’ do nosso esporte escolar -base de todo nosso esporte, e de nosso esporte federado, em edspefial o do futebol (dito profissional) com a falencia de nossas equipes - não se constituem em clubes esportivos, efetivamente - e, em consequencia o desenvolvimento das ditas ’escolinhas de futebol’, que serviam de base para nossas equipes.

Houve uma mudança de mentalidade, que sentimos a prtir do final dod anos 70, inicio dos anos 90, consustanciando uma ’décda perdida’ nos anos 90, e a crise instalada desde então. Falta de Gestão... de uma Política efetiva para a área. E vêem falando de atletas maranhenses - como política de governo - nas Olimpíadas de 2016; não contam a conspiração, movida por interesses políticos-partidários, que nos alijaram da Copa das Confederações e do Campeonato Mundial de 2013 e 2014, respectivamente.

E falam, já, nas Olimpíadas de 2016 como se fosse possível, em tã curto espaço de temo, formar um atleta olímpico, a partir de uma base escolar, com nossos ginásios e espaços para a prática esportiva à mingua, abandonados, servindo única e esxclusivamnte, não custa repetir, à interesses que não são os do esporte e a inclusão de milhares de jovens em uma atividade salutar, retirando centenas de milhares das ruas e do caminho dom vício, da droga e do crime... e diz-se uma Secretaria de Esportes e Juventude, as duas atividades poderiam ser complementares e no entanto estão excluindo nossos jovens de toda e qualwuer ação positiva...

Cláudio Vaz dos Santos - o Alemão -, juntamente com o (hoje) Prof. Dr. Laércio Elias Pereira, o (hoje) Prof. Dr. Lino Castellani Filho, o Marcão, o Mestre Sidão, o Dr. Zartú aliados às lideranças locais, tendo à frente o nosso querido professor Dimas e ’seus filhos academicos’, essa geração de colegiais que viviam os esportes daquela época de ouro dos nossos Festivais da Juventude e, depois, Jogos Escolares Maranhenses - 1970/1989 - e que hoje se condtituem os dirigentes e a ’inteligentzia’ - hoje são Mestres e Doutores, atuando em nossas Universidades e outras Instituições der Ensino Superior - e no entando, o que estão a fazer?

Falta de compromisso? ou falta de oportunidade? ou ambos? Sabemos que a destruição do endino público, aliado a interesses - vá lá - capitalistas, em que as escolares particulares, para sua politica de expansão e marketing institucional, fizeram as parcas vitorias nos Jogos como retrato da excelencia de seu ensino, afastando as escolas públicas das diputas, haja vista as mudanças de regulamento em que beneficiavam exclusivament essas escolas, com os títulos - popnposos - de Campeões Gerais, somando-se todos as fases, classes e categorias - desde o pré-feto até o pós-aborrecente. As escolas públicas, participand em suas faixas etárias de atuação, não tinham a mínima chance de serem ’campeões gerais’, pois as municipais, atuavam na antiga faixa do |Infanto-Juvenil - 12 a 16 anos; as escolas estaduais, algumas co alunos-atleas de 14-16 anos, conseguiam montar akgumas equipes, mas a partifipação maior era mesmo na classe Juvenil - 17-18 anos. Isso tudo foi mudado, por força de regulamentos e interesses espúrios...

Continuamos com essa política de exclusão do aluno-atleta da escola pública!!!!

Enquanto isso, aqueles que frequenta - e pode pagar - a escola particular, ainda têm que gastar com as ditas ’escolinhas de esportes’, em detrimento da oferta da educação física curricular, gerando mais renda às escolas, com o Conselho Estadual de Educação - dominado pelas escolas particulares em sua composição - fazendo vistas grossas para o não cumprimento da legislação de ensino vigentr.

A escola - inclui as públicas? - como formadora de atletas olímpicos? como diz um amigo meu, Mo(r)to Clube doente: ’me compre um bode!!!". Qual será a Política de Governo? Teremos uma Política de Estado? 

Para começar,nossas escolas públicas deveriam receber a atenção devida, com equipamentos e salas de aula especiais - para a educação física e esportiva (e sem descuidar ds outras disciplinas....).

Dizer que o Maranhão terá atletas nas Olimpíadas de 2016, além de uma falácia, é um ingenuidade caso não haja uma Política e, como diz o Oliveira Ramos, precisamos de um técnico. Não um técnico de futsal, ou um boleiro qualquer, sem a devida formação técnica.

Nada contra o Tafarel, ou o Roberto. Não têm culpa de serem guindados à função. Foram, sim, irresponsáveis não em aceitar o argo, mas não terem condições de se cercarem de profissionais da área da educação física.

Amador, para fazer trabalho de profissional, é barra e dá nisso...

Por uma Política de Estado para os esportes - e extenção, da educação física, do lazer, da recreação pública, da educação...

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 26 de Novembro de 2010 às 11:33.

Reproduzo aqui matéria do Jornalista esportivo José de Oliveira Ramos, no Jornal Pequeno, de quarta-feira passada, que me enviou antes, para conhecimento, e após a publicação - ontem, quando já de volta do ENAREL:

Um secretário técnico para o Esporte

Depois que perdemos o bonde da história – mesmo tendo em casa um dos vices-Presidentes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e, conforme afirmam alguns puxa-sacos, o homem de maior influência no Brasil – sequer fomos incluídos entre os estados que concorreram ao sorteio para escolha das sedes da Copa do Mundo de 2014. Duvidamos que sejamos lembrados, ainda que seja para entrar como sub-sede.
Também não adiantou – e talvez nem tenham sidos lidos ou ouvidos – comentar que somos da terra de Fausto, Canhoteiro, Carneiro, Tião, Iziane.. Parece que sempre disseram mesmo que somos da terra de Alberto Ferreira. E aí, influência não ajuda. Só atrapalha.
Por outro lado, durante o mandato tampão que está acabando de cumprir, a Senhora Governadora teve a infelicidade (ou a falta de experiência ou ainda de conhecimento e assessoramento) de nomear dois jovens neófitos para comandar a então Secretaria de Esporte e Juventude. Esse foi o caso em que a emenda saiu pior que o soneto. E os dois, como se estivessem ensaiando uma cantiga de grilo, ficaram repetindo: “vamos levar maranhenses para os Jogos Olímpicos!”
Como, se o Estado nunca teve para si um “Projeto de Estado”?
Sempre teve, é verdade, projetos de Governo. Aqueles em que, paternalisticamente, os resultados não criam limo e estão voltados sempre para as próximas eleições. Vide o que aconteceu.
Ora para alcançar os Jogos Olímpicos, alguns estados brasileiros estão “investindo” no Esporte há pelo menos dez anos. Nenhum nadador que certamente vai representar o Brasil nos próximos Jogos Olímpicos da Inglaterra em 2012 ou no Brasil, em 2016, tem menos de 10 anos de treinamentos.. Nenhum nadador do mundo consegue baixar dez segundos do seu tempo com dois ou até dez meses de treinos. Não é diferente no Atletismo, tampouco no Basquete ou no Voleibol.
Assim, o primeiro sinal de completa ignorância no Esporte, é assumir num dia e no outro garantir que “vamos botar alguém nos Jogos Olímpicos”. É perder uma oportunidade de ficar calado.
Dito isso, daqui deste espaço que provavelmente não chegue à leitura da Senhora Governadora – mas resolvemos incluir algumas citações azedas por ter certeza que alguns puxa-sacos levarão até ela, e isso nos dá a esperança dessa leitura – somos pretensiosos a ponto de querer contribuir: desenvolva para o Estado do Maranhão um “Projeto de Estado” e entregue o comando da pasta para um técnico. Melhor ainda, não lhe cobre resultados imediatos, nem cometa a bobagem infantilizada de querer atletas maranhenses nos Jogos Olímpicos, já.
Veja o que pode ser feito de imediato – e sem o tão prejudicial paternalismo – com Frederico Veloso de Castro, com Felipe Costa da Cunha, com Eduardo Spotti Gonçalves, com Vinícius Macedo e com Lorena Marques Pinheiro, todos atletas da Natação que estão brigando, treinando e subindo ao pódio com a bandeira maranhense há mais de dez anos. Esses sim, estão a caminho dos Jogos Olímpicos. Se não da Inglaterra, mas com certeza do Brasil. Infelizmente, o Governo do Maranhão nunca fez nada por eles, a não ser incluí-los num Projeto cujo respaldo não compra uma semana de Gatorade.
Militando no Esporte maranhense há mais de 20 anos ao lado do incansável Alfredo Meneses, seria ridículo não conhecer nomes de técnicos que podem ajudar a levar à frente um Projeto de Estado para o Esporte:


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